Alexsandro Costa

Alexsandro Costa
animador autodidata

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Bom, como nem so de computação gráfica deve viver o cidadão, expando minhas atensões pelo mundo da sustentabilidade sempre que posso. Alguns meses atras, resolvi experimentar plantar horaliças no quintal de cas para verificar se poderia tornar essa pratica um ato de sustentabilidade como muitos dizem ser possivel. bom o fato é que dispunha de um monte de garrafas pet acumuladas no quintal e minha m~ãe ja vinha ameaçando entregar pro carro do lixo. o problema é que esse serviço , aqui em minha cidade, não separa nada simplesmente mistura plastico , vidro, metal, resto de alimento .....o que vier na frente.
Então num desses dias depois que saía do trabalho, fui a um supermercado e vi que eles estavam vendendo terra pra jardim. as coisas se conectaram em meu pensamento ( pegou no tranco!). decidi comprar a terra e parar de deixar essas coisas pra um dia fazer. Resolvi fazer na hora. Assim de posse de terra pra jardim, sementes de couve, garrafas pet prestes a serem descartadas no lixo comum e um monte de material de video ensinando a fazer horta no youtube, comecei minha horta experimental.



domingo, 5 de junho de 2011

Sei que deveria apenas mostrar aqui no blog coisas relacionadas ao blender. maaaaaaaaaaaas.........ao ver este vídeo me senti na obrigação de compartilha-lo com vosmeces para que riam feito fuinhas hidrófobas tal qual a mim.

Cago ou Não Cago por GaloFrito no Videolog.tv.

Alô meu povo desculpe a demora

hehehe................mas aqui estou e aqui esta o filme que estavamos fazendo sobre o centro comunitario alan cardec la do jurunas:

espero que nao "odiem"!
o que você achou do vídeo?

a casa do bairro do Marco

Em primeiro lugar, quero pedir sinceras desculpas a todos os que acessaram este humilde blog na esperança de que houvesse alguma novidade, sem sucesso. Esclaresso que sou..........digamos...............um tanto desconcentrado e em algumas fases de minha vida perco o contato com aquilo que estava realizando. Isso , frequentemente é considerado irresponsabilidade ou má vontade mas , eu lhes asseguro, não é.
Desde a ultima postagem, como era de se esperar , coisas novas aconteceram, novos conhecimentos foram praticados .Tudo isso contribuiu para que eu pudesse melhorar as coisas que fazia com o Blender. Uma dessas e recentes mudanças está ligada à game engine ( motor de jogo) interna do Blender pois, surgiu a oportunidade que estava esperando de utilizá-la dentro de uma de minhas disciplinas de semestre na ufpa.

Decidi realizar uma mídia em forma de jogo como trabalho da disciplina laboratório de pesquisa bidimensional do curso que faço na ufpa. O cenário para este"jogo" seria a casa em que morei antes de mudar-me para minha atual residência. Tal decisão deveu-se ao fato de que , apesar de durante o tempo em que lá vivi não gostar do lugar e considerá-lo um sinal de atraso, hoje ele não me sai da cabeça retornando com certa frequência e em forma de pesadelos às vezes. Como um dos caminhos seguidos durante a produção de uma obra de arte é o da introspecção do "eu"
decidi que ali estava um excelente material de trabalho e pus-me a trabalhar.
Entre as primeiras dificuldades figurou o fato de nunca ter me preocupado em registrar coisas simples do dia-dia como fotografias ou mesmo textos descritivos com datas , diários. Isso dificultou os trabalhos de produção do "jogo" pois , tratando-se de uma reconstituição do espaço, havia a necessidade que as pessoas que ali viveram além de mim, ao ver o "jogo" em ação, manifestassem a sensação de reencontro, e isso é altamente dependente do grau de fidelidade desta representação gráfica. Então, fui à caça de todas as fotos que ainda existiam tiradas no período. algumas delas estavam muito deterioradas e nem todos os ambientes haviam sido registrados. Este fato encaminho-me a desenhar para gerar material de referência para a modelagem e realmente , no início minha intenção era a de utilizar os desenhos que produzisse como blue prints na interface de modelagem do Blender. Ocorre que durante a produção de desenhos, as emoções que são muito fortes em mim relacionadas a este lugar, arrastavam-me para um espaço por demais subjetivo e não conseguia manter as leis de proporção e perspectiva de uma forma tal que resolvi desprezá-las por completo. Assim, passei a desenhar seguindo única e exclusivamente a intuição, o que revelou melhor resultado do que quando confiava apenas na razão.
a idéia é de que eu publique o jogo quando ele estiver pronto aqui no blog. você gostaria de andar por este cenário?